quarta-feira, 1 de julho de 2009

O Bom Rapaz



Ele não era mais o mesmo. O dia havia passado rapidamente e o que ele mais queria era chegar a casa, descansar e conseguir falar com a amada que morava a léguas dele. Ele considerava o mundo injusto, mesmo assim, continuava amando a pequena morena

Apartamento pequeno e modesto, por cima um pouco de organização, era de notar que ele é um bom rapaz. Ainda por cima apaixonado que fazia planos. Mas que sentiu que o dia não seria bom, o incomodo ainda persistia.

O toque do celular, alerta:- a sua amada está chamando! Ele atende de pronto apronto, já com um sorriso nos lábios ele, atende carinhosamente. Mas, ela me ton seco, profere a sentença. E uma pequena lagrima visita seu rosto. O nó na garganta impende de dizer algo, ele apenas desliga o telefone e num impulso torna a sentar no sofá. Com o olhar perdido e ainda aflito, parece exorcizar a dor que sentia por agora.

As palavras duras entraram e ficaram planando por um tempo ainda em sua cabeça, mas logo se levantou. Se, pois de frente a janela, em que as lágrimas continuaram a cair, amaldiçoando aquele amor que ainda persistia em sentir por aquela morena. E num relance se, pois a impulsionar na janela em um grito, matou todo seu amor por aquela pequena. E pela manhã, ele acordou com os poucos raios do dia visitando o seu rosto. Era sábado, dia de continuar a viver. Então ele saiu, sem dor no coração, e continuando a ser o bom rapaz
* Há tempos escrevi esse conto. Acho que já faz um ano, tempos em que eu amava e achava que um dia realmente eu fosse amada. Vida sem vim essa é a dor que ainda bate em mim.

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